sexta-feira, 25 de março de 2011
Os poemas voltam a mente deste poeta alternativo, que não conhece métrica e nem sabe definir o seu estilo. Talvez um dia estará despido das couraças do mundo. Até lá vivo de viela em viela, em busca de viver a cidade e meu amor, dar amor como fosse bom dia, ou bom dia com todo amor. Nem sempre se consegue. Dificilmente encanto as paixões vividas, agora encarnadas em poesia, jamais esperarei retribuição, talvez eu aprenda, este é meu pão de cada dia: alimenta-me a emoção, que é flor eterna, beleza das estrelas, sorriso de doce criança, casal de namorados apaixonados, a utopia do coração. Poeta é quem anda as margens dos seus próprios sonhos, é para todo sempre criança, irmão. Vivo meu país longínquo, mas sempre será preciso voltar e partir!
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