sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sem empunhar armas   E palavras de ordem mantidas  Cantavam os estudantes  Sindicatos e grêmios.  Centros acadêmicos 
 A sabedoria dos mais velhos
   A força da juventude.



   Deixou um rastro sem estilhaçar-se Sem perecer igualmente a guerra   Os fugidios da cadeia do Poder 
  Se é pena que ocupam a "casa" do povo. A fazem um quartel
Mostra uma elite enclausurada, apercebe-se sem o real domínio.
 Mesmo ali capatazes reprimidos oprimindo e Mercenários provocando.  Se fizeram desta casa uma fortaleza intransponível.
 Não corrompem nossos corpos pacíficos.  Que ver brilhar como o Sol  A explosão de luzes de um novo arquetípico período.  Fazendo que emudecessem e que sumissem

  Os torpes em meio a calmaria de um mar de vidas
  Onde insurgem-se espíritos de liberdade.  Para reconquistar a terra perdida.

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